segunda-feira, outubro 25, 2010

Ortodoxia


Este é o nome do livro de G.K. Chesterton (1874-1936) escritor inglês que teve debates intelectuais outros grandes da época como Bernard Shaw, H.G. Wells e Bertrand Russel. Chesterton é considerado um dos maiores ensaístas da língua inglesa, porém é pouco lido no Brasil (editado aqui pela editora Mundo Cristão – obrigado MC).
Chesterton é dono de uma prosa elegante e de humor irônico que corta que lhe confere um poder de persuasão único. Reservo-me no direito de reproduzir abaixo um texto dele que faz parte do livro Ortodoxia, publicado em 1909.
"...é na verdade quase um lema do mundo moderno.(...)Referindo-se a alguém, disse o editor: 'Aquele homem vai progredir na vida; ele acredita em si mesmo.'(...) Disse-lhe eu então: 'quer saber onde ficam os homens que acreditam em si mesmos? Eu sei.'(...) 'Os homens que realmente acreditam em si mesmos estão todos em asilos de lunáticos'" Mais adiante ele diz: "Atores que não sabem representar acreditam em si mesmos; e os devedores que não vão pagar. Seria muito mais verdadeiro dizer que um homem certamente fracassará por acreditar em si mesmo."
Autoconfiança é uma fraqueza, mas se disse isso em um jantar inteligente, não será mais convidado para comer a culinária do Azerbaijão e ficará sem amigos. Autoconfiança foi feita para vender livros de Auto-Ajuda em um mundo que está cada vez mais chato.
Para sair por algumas horas da chatice do eco-mundo (no novo acordo ortográfico é assim que se escreve?) leia Chesterton e a sua Ortodoxia.


Rodrigo

sábado, outubro 23, 2010

“Nosso Guru”


Interessante o discurso dado pelo "Nosso Guru" durante uma audiência na Abrinq. Quando falava aos presentes, mais uma vez sobre seu homérico governo, "Nosso Guru" criticou os planos econômicos criados nos anos 80 e 90 – Plano Collor (Fernando Collor), Verão e Bresser (José Sarney) – para controlar a inflação e disse que seu governo é motivo de orgulho (só se for para a avó dele né).
Nas suas palavras ""Temos que ter muito orgulho da situação que o Brasil está atravessando. Encontramos um jeito de governar sem o academicismo das teses colocadas em prática, sobretudo na área econômica, e que, quando fracassavam, os prejuízos ficavam por conta dos que não tinham nada a ver com as teses". Ele não estudou e a culpa é do academicismo? Bom, não sendo da academia, os planos econômicos sairão de onde, da Metalúrgica? Alguém disse a ele que o Plano Real foi criado na Academia? E o pior, a frase acima, olhando com clareza, parece que ele está dizendo que o Real foi criado no governo dele (só para lembrar, ele foi contra).
Faltam dois meses para o governo do "Nosso Guru" terminar e eu já começo sentir falta das piadas que ele conta.



Rodrigo

sexta-feira, outubro 22, 2010

O Blog

Destruição Criadora ou Destruição Criativa foi uma expressão cunhada por um dos maiores economistas do século XX, o austríaco Joseph Schumpeter, quando escrevia sobre a importância da inovação em uma economia capitalis
Creative Destruction or Creative Destruction was a phrase coined by one of the greatest economists of the twentieth century, the Austrian Joseph Schumpeter, when writing about the importance of innovation in a capitalist economy.

Por favor

Alguém me diz por que o Gustavo Cerbasi escreve no caderno de Economia, vulgo Mercados?

sexta-feira, outubro 15, 2010

VOLTEI

Dois  anos fora e cá estou, buscando uma identidade e repaginando o visual.

Bora escreverrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr

Abs